Os transtornos alimentares prevalecem sobretudo
entre adolescentes e jovens adultas, mas
cerca de 5 a 10% dos casos ocorrem com rapazes. As vítimas sentem-se
normalmente impotentes em relação às suas vidas, sofrem de baixa auto-estima e
têm uma fraca imagem do seu corpo. Usam a comida – seja a restrição da comida
ao ponto de passarem fome, o ou excesso de comida ao ponto de ficarem obesos –,
como forma de ganhar controlo sobre alguns aspectos das suas vidas.
Algumas formas comuns de transtorno alimentar:
a Anorexia Nervosa é uma condição em que as
pessoas restringem a ingestão de comida, às vezes para valores tão baixos como
300 calorias por dia; a Bulimia Nervosa caracteriza-se por períodos de
indulgência em grandes quantidades de comida para depois vomitar ou usar
laxantes para eliminar a comida do corpo; o Transtorno de Compulsão Alimentar e excesso compulsivo de alimentação ocorre
quando as pessoas comem em demasia mas não purgam a comida e ganham peso em
excesso e a Ortorexia é a obsessão doentia por alimentação
saudável, o que em excesso e não regulado pode ser prejudicial. Qualquer um
destes transtornos alimentares tem conseqüências nutricionais muito graves e um
forte impacto na saúde dos indivíduos.
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